RICARDO ALVES

FLAUTA TRANSVERSAL

Licenciado em 2008 pela Academia Nacional Superior de Orquestra (A.N.S.O.), na classe de flauta transversal do professor Nuno Inácio. Bolseiro do Centro Nacional de Cultura, em 2008 e 2009, aquando dos estudos de Pós-Graduação desenvolvidos com o célebre pedagogo e flautista Trevor Wye no seu Studio em Kent (Reino Unido), em Flauta e História da Flauta. No ano de 2014 concluiu o curso de Pós-Graduação em Ensino da Música na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Em 2017 terminou o Mestrado em Ensino da Música, na Escola Superior de Música de Lisboa, na área de especialização de Instrumento – Flauta e Música de Câmara.

No ano letivo 2020/2021 iniciou o Doutoramento em Música e Musicologia da Universidade de Évora, na vertente de Performance.

Em março de 2019, publicou na revista PAN (Journal of the British Flute Society) o artigo “Dislexia - Estratégias de Aprendizagem na Prática da Flauta”. Em janeiro de 2021 publicou na revista The Flutist Quarterly (National Flute Association, USA), “Dislexia: Dificuldades e Soluções aquando da Aprendizagem e Ensino da Flauta”. Em dezembro de 2021, publicou no Bulletin of the Transilvania (University of Braşov), o artigo intitulado: “J.S. Bach – A Sonata Autêntica (?) em Mi Bemol Maior”.

De momento, exerce a atividade de docente nos Conservatórios de Música D. Dinis – Odivelas, e Jaime Chavinha – Minde, e encontra-se a terminar o Doutoramento em Música e Musicologia com a temática “Os Recursos Interpretativos e a Apreciação Estética dos Andamentos Lentos das Sonatas de J.S. Bach para Flauta: Estudo da Performance e Análise de Input e Output”. Para além do referido, Ricardo Alves colabora com Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, Orquestra Gulbenkian e, desde 2006, com a Orquestra Metropolitana de Lisboa. Desde 2010 que é o flautista principal da Lisbon Film Orchestra.